
Bancários de sindicatos de todos os Estados do Brasil decidiram, em assembleias realizadas nessa quarta-feira (23), entrar em greve a partir de hoje (24) por tempo indeterminado, segundo a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), filiada à CUT (Central Única dos Trabalhadores).
Aderiram à greve trabalhadores de São Paulo (capital, Osasco e região), Rio de Janeiro (capital), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Brasília (DF), seguindo orientação do Comando Nacional dos Bancários.
Os bancários rejeitaram proposta oferecida pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), que ofereceu reajuste de 4,5% nos salários no último dia 17. A categoria pede reajuste de 10%, além de PLR (Participação nos Lucros ou Resultados) composta por três salários mais valor fixo de R$ 3.850.
A proposta da Fenaban ("braço" sindical da Febraban) previa pagamento de 1,5 salário, limitado a R$ 10 mil e a 4% do lucro líquido do banco. Os trabalhadores pedem ainda proteção ao emprego, mais contratações, além do "fim do assédio moral e da metas abusivas".
"Há quase dois meses os banqueiros já conhecem nossas reivindicações. Se quisessem evitar a greve teriam apresentado na mesa de negociação proposta com aumento real de salários, PLR maior e mais justa, proteção ao emprego nos casos de fusão e medidas de combate ao assédio moral e às metas abusivas", disse, em nota, Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
A Fenaban afirma que está aguardando uma contraproposta dos trabalhadores para retomar as negociações e não informa sobre a adesão à greve. A federação orienta a população a procurar as agências e, se caso estiverem fechadas, pagar as contas em casas lotéricas, supermercados, farmácias, pela internet ou por telefone.
Aderiram à greve trabalhadores de São Paulo (capital, Osasco e região), Rio de Janeiro (capital), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Brasília (DF), seguindo orientação do Comando Nacional dos Bancários.
Os bancários rejeitaram proposta oferecida pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), que ofereceu reajuste de 4,5% nos salários no último dia 17. A categoria pede reajuste de 10%, além de PLR (Participação nos Lucros ou Resultados) composta por três salários mais valor fixo de R$ 3.850.
A proposta da Fenaban ("braço" sindical da Febraban) previa pagamento de 1,5 salário, limitado a R$ 10 mil e a 4% do lucro líquido do banco. Os trabalhadores pedem ainda proteção ao emprego, mais contratações, além do "fim do assédio moral e da metas abusivas".
"Há quase dois meses os banqueiros já conhecem nossas reivindicações. Se quisessem evitar a greve teriam apresentado na mesa de negociação proposta com aumento real de salários, PLR maior e mais justa, proteção ao emprego nos casos de fusão e medidas de combate ao assédio moral e às metas abusivas", disse, em nota, Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
A Fenaban afirma que está aguardando uma contraproposta dos trabalhadores para retomar as negociações e não informa sobre a adesão à greve. A federação orienta a população a procurar as agências e, se caso estiverem fechadas, pagar as contas em casas lotéricas, supermercados, farmácias, pela internet ou por telefone.
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